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15 dicas para você se tornar líder de si mesmo!

18 minutos para ler

Hoje vamos falar sobre um assunto que todos nós vivemos e temos que pensar a respeito: como podemos nos tornar, realmente, líderes de nós mesmos.

E para ficar fácil de nos analisarmos referente a este assunto, vou listar aqui 15 ações que temos que ter, nas quais você pode se reconhecer ou não e, mais que isso, se analisar. São elas:

1 – Praticar o autoconhecimento

O autoconhecimento é o que a palavra em si diz: como eu me reconheço? E não estamos falando somente de aparência, aliás, não estamos definitivamente falando de aparência e sim, do meu conteúdo e como eu o acesso, como eu demonstro, como eu performo, como eu me comporto. Então, a pergunta de abertura hoje é: quanto você se conhece de verdade?

Às vezes não é fácil conseguirmos nos conhecer, e isso tem muito sentido, pois vivemos em um mundo que nos incentiva a olhar para fora, somos treinados a procurar nas prateleiras os produtos que vão garantir nossa felicidade, assim, o sentido das nossas vidas vira o consumismo, a coisificação do ser humano (como diz o filósofo Bauer). E aí a gente esquece de se entender, de olhar para dentro, de conhecer quem somos de verdade, na essência.

Então, o meu convite para vocês é: se percebam diante dos estímulos que a vida oferece a vocês. Façam isso em todas as situações, como por exemplo:

– Recebi uma notícia que me tira da minha rotina ou da minha zona de conforto. Como eu reajo? Meu coração acelera? Sinto incômodo, raiva, não sinto nada?

– Recebi uma notícia empolgante, algo desafiador. Sinto medo? Alegria? Recuo? Avanço?

– Resolvi um problema e melhorei o dia de alguém. Sinto satisfação? Euforia? Não faz diferença para mim?

– Precisei corrigir um erro que eu mesmo cometi ou participei dele. Reconheço minha parcela de culpa? Transfiro a responsabilidade? Sou mal educado? Compreendo?

E, desta forma, vá entendo como você reage, sempre questionando a si mesmo e já se corrigindo se for necessário. Assim, você vai se preparando cada vez mais para viver a vida de forma melhor. Não quer dizer que controlaremos tudo, porque isso é impossível. Quer dizer que vamos nos controlar mais e melhor.

2 – Saiba quais são suas limitações

É muito importante identificar as nossas limitações. E aqui podemos dividir em duas formas as limitações:

Primeira forma: aquelas que nos fazem perder a energia, que nos desmotivam ou nos fazem perder a razão. Por exemplo: se eu sou uma pessoa muito agitada e preciso me adequar ao ritmo de pessoas que são menos agitadas, isso vai me fazer perder um pouco de energia. E isto acontece porque precisamos de um ajuste, que não é natural (ainda). Então, tenho que ir mudando minha forma de pensar e reagir quanto a isso, entendendo que haverá momentos em que eu tenho que ceder. Neste caso o ceder é desacelerar um pouco e entrar no ritmo do outro. Para isso temos que praticar a empatia de imediato, sem dar muito tempo para nosso cérebro racionalizar esta ação. É dar o comando para o cérebro e cumprir.

Neste exemplo, se eu já sei que minha limitação é desacelerar, vou me propor a fazer isso. E aí, para que o sofrimento não seja tão grande (pois temos que fazer prevalecer a satisfação), eu tenho que me permitir fazer isso por um certo tempo e depois voltar ao meu ritmo normal. Então, se eu sei que no trabalho eu terei aquela reunião que não vai depender só de mim para ditar o ritmo, já me preparo para isso e, preferencialmente, não me coloco em mais nenhuma situação parecida no mesmo dia. Assim, vou alternando entre a forma que me é confortável e a qual não é.

E assim em tudo que for algo que te limite: reuniões, agendas conturbadas de clientes, paciência com funcionários, participar de treinamentos etc.

Temos que ter cuidado para não fixarmos em nós mesmos a ideia de que podemos ir vivendo sem prestar atenção no que nos limita e nos tira a paz. Prestem muita atenção nisso e vão se ajustando, vão mudando o Mindset. Isso tem que ser feito sempre, todo dia, e daí vai doendo menos e, de repente, não dói mais!

Segunda forma: aquelas crenças limitadoras ou limitantes. Aqui estou falando de comportamentos que nos travam, que não nos permitem dar o passo que precisamos.

Exemplo: Preciso falar em público, mas não consigo de jeito nenhum! Tenho que tomar decisões importantes, porém, não consigo, sempre tenho que me apoiar em alguém.

Aqui estamos falando de algo que pode ter sido originado por um trauma, por uma vivência do passado que fez com que a informação mais forte que ficou registrada no seu cérebro foi: isso é ruim! Foge disso!

E se você se sente assim em algum momento, você precisa olhar para isso. Tudo aquilo que nos impede de fazermos algo que precisamos tem que ser analisado. Se você não consegue identificar o motivo disso sozinho, peça ajuda. Hoje, com muita facilidade, temos acesso a pessoas muito bem preparadas para isso, como psicólogos e coaches. Tenha cuidado apenas em selecionar o profissional que vai te ajudar. Tem que ser alguém que você confie. Mas, se você se sente assim, busque ajuda, não procrastine!

3 – Potencialize seus pontos fortes

Primeiro, identifique seus pontos fortes. Isso pode ser feito através da análise da nossa primeira dica: autoconhecimento. Ou com ajuda de testes de Perfis Comportamentais que vão te apresentar muitos detalhes sobre você, inclusive habilidades e competências.

De uma forma ou de outra, identificando seus pontos fortes, os potencialize.

Use todos eles em seu favor. Uma vez alguém disse algo que me marcou que foi: se você escreve muito bem com a mão direita, por que quer ficar treinando a mão esquerda para escrever igual, já que você não vai escrever com as duas ao mesmo tempo?

Caiu minha ficha em diversas coisas quando ouvi isso: por que quero desenvolver habilidades que não vão me levar a nada ao invés de eu potencializar as que eu já tenho?

Entendem o que eu quero dizer?

Se você é bom em algo, seja o melhor nisso. Use sua habilidade ou competência para ser cada vez melhor. Pegue para você as tarefas que dependem dessas habilidades, pois você vai conseguir resolver e, ainda, vai se sentir satisfeito.

Então, liste todos os seus pontos fortes. Com esta lista em mãos, empregue isso nas atividades do seu dia-a-dia.

Exemplos de pontos fortes que você pode ter: ser bom ouvinte, bom conselheiro, bom em dar feedback, bom em organizar um evento, bom em planejar estratégias da empresa, bom em bater metas, bom em fazer atividades que precisam de agilidade e raciocínio rápido, bom em atender pessoas, bom em projetar, bom em liderar uma equipe, bom em trazer harmonia a um grupo etc.

4 – Saiba quais são seus motivadores

Certamente você já leu o que vou escrever aqui: motivação vem de dentro e não de fora.

E é isso mesmo gente! Por mais que existam coisas ou situações externas que nos empolguem, a motivação para valer mesmo, aquela que ninguém derruba, vem de lá de dentro, do fundo da alma da gente. E cada um tem que saber qual é seu motivador. Não dá para eu dizer para você o que te motiva, você tem que saber.

Mas a motivação tem que vir daquilo que faça sentido para você, não importa que seja a coisa mais absurda do mundo.

Por exemplo, um motivador para um pai de família pode ser exatamente isso: ter como um dos seus papéis ser pai e, portanto, enfrenta o mundo para se sair bem nisso.

Pode ser também: quero ser o destaque dentre todos que estão na mesma categoria que a minha. E, então, eu me esforço, eu dou sempre o algo mais, eu corro atrás, porque eu quero me satisfazer nisso e quero um dia sentir que eu sou “o cara” nisso.

E assim vai! Cada um tem que saber de onde vem sua motivação. Encontre a sua. Se tiver mais que um motivador, melhor ainda. Liste-os e tenha isso consigo, para que você possa se lembrar disso tantas vezes quantas forem necessárias.

5 – Conheça seus Valores

Acho que até mais que conhecer: tenha valores! Valor é tudo aquilo que vai influenciar nas suas tomadas de decisões, é aquilo que está fortemente enraizado em você, como: lealdade, segurança financeira, responsabilidade social, ética, humildade etc.

Os teus valores influenciam nas suas crenças, inclusive, e vice-versa.

Crença é aquilo que você acredita, que você aprendeu durante toda sua trajetória de vida. Por exemplo: eu acredito que todo ser humano é um ser em construção. Partindo do princípio que eu acredito nisso, eu sempre vou tender a entender um comportamento inadequado de alguém com o olhar do construtivismo, identificando primeiro o motivo deste comportamento e a real intenção positiva dele existir. Se eu acreditasse no oposto, ou seja, ninguém muda, eu já descartaria a possibilidade de compreender e insistir em ajudar aquela pessoa.

O que acontece é que as minhas crenças e meus valores estão muito ligados e um pode potencializar o outro.

Voltando a valores: você precisa saber quais são seus valores, tê-los listados também. Sabe por quê? Porque quando algo te incomodar certamente um desses valores estão sendo afetados e, daí, você tem que ter um olhar especial para isso, entender a real situação, pois isso vai interferir na forma como você vai reagir neste momento ou logo mais. Caso você tenha algum de seus valores afetados em uma negociação com um cliente, por exemplo, você pode até prosseguir com a negociação, mas ficará tão desconfortável que em algum momento você vai desistir ou vai se arrepender tão fortemente que vai ser difícil de esquecer-se disso nas demais negociações que você tiver na vida.

Então, prestem muita atenção nisso!

6 – Entenda seu Papel na sociedade ou onde você está inserido

Fato é que todo comportamento gera uma reação, seja ela em mim mesmo ou no próximo. Partindo deste princípio, precisamos ter claramente definidos nossos papéis e em quem influenciamos através deles.

Você precisa saber que, se você é um Líder, você tem que dar o exemplo. Um líder influencia sua equipe, atenta-se para as necessidades, escuta ativamente todos os envolvidos e cria uma imagem positiva da empresa. 

Não tem como você exigir comportamentos dos seus liderados se você não os tem também.

Se você é um trabalhador que não está numa posição hierárquica de destaque, mais ainda que você tem que saber qual é seu papel e como ele influencia no todo. Se existe sua função é porque ela é necessária e se você foi escolhido para isso, é porque confiaram a você essa tarefa. Quer mais influência do que isso? Você pode se destacar ou se desmerecer, caso não tenha isso claramente em sua mente.

Então, definam seus papéis na sociedade. Se você pertence à equipes, à empresas, à famílias etc, entenda isso por completo.

7 – Coloque-se no lugar do outro

Essa tal da empatia é algo que não podemos viver sem. Não adianta fazer cara feia ou pensar aí na sua cabeça: de novo isso!

É isso mesmo: você tem que se colocar no lugar das pessoas, calçar os sapatos delas e saber onde o calo dói. Sabe por quê? Porque é só dessa forma que você vai conseguir analisar sem julgar. Isso é muito difícil, porque estamos acostumados a enxergar o outro pelas nossas próprias lentes e vivências pessoais. Porém, cada um tem uma história e é daquele jeito por algum motivo. Se você compreender isso você vai se tornar mais resiliente, pró-ativo, mais compreensivo e vai ter uma “leitura” mais justa e fina das outras pessoas.

E sendo assim você será cada vez mais justo e forte com você mesmo e com os outros.

8 – Tenha metas claras

Saiba aonde você quer chegar, em quem você quer se tornar, quanto você quer ganhar por mês.

Tenha suas metas claramente estabelecidas e escritas em um papel. Você precisa olhar para elas e pensar em como chegar lá. Só assim terá direcionamento de ações para que isso aconteça.

Tenha cuidado caso você tenha mais de uma meta, para que uma não roube espaço da outra. Exemplo simples sobre essa afirmação: se você quer ter um carro e uma casa no prazo de 2 anos, você precisa definir qual você quer ter primeiro, para que consiga realizar os dois. Caso você ganhe na loteria, pode fazer tudo junto, sem problemas!

Se você tiver suas metas estabelecidas, com prazos determinados para que elas aconteçam, fica muito mais fácil você recalcular a rota quando for necessário, fica mais fácil você lembrar dos seus motivadores, fica mais fácil você tomar decisões. Enfim, você vai tendo clareza em tudo que influencia a si mesmo.

9 – Organize seu tempo

Nunca vamos ter tempo, até termos. Não é mesmo?

Pensa um pouco: até quando você vai dizer que não tem tempo para fazer o que precisa fazer? Não importa quanto tempo demore, você vai ter que se organizar, pois se depende de você, é você que tem que fazer isso.

Não procrastine o que é importante: gerenciamento das suas prioridades para que consiga definir o uso do seu tempo. Pode parecer difícil demais, mas você tem que quebrar essa crença ou limitação, então se organize.

Lembre-se que ninguém é insubstituível. Se você morresse hoje, suas tarefas nunca seriam feitas por ninguém? Forte isso né? Foi proposital, mas só para lembrar que podemos formar pessoas para assumirem algumas de nossas tarefas para que possamos ter tempo para aquilo que, de fato, só depende de nós.

10 – Pratique a auto-responsabilidade

Auto-responsabilidade é a capacidade de nos sentirmos responsáveis por tudo aquilo que desejamos, fazemos, queremos. É não colocarmos no outro a responsabilidade por algo que é nosso. É parar de achar culpados por resultados que dependem mais de nós mesmos. É assumir os erros, as conquistas.

Se eu quero me tornar um bom vendedor, não vou ficar esperando cair do céu: vou estudar, vou mudar meu comportamento, vou encarar meus pontos de melhoria, vou olhar para minha meta com muita vontade de batê-la.

Parafraseando Mário Sérgio Cortella: “É fazer o melhor nas condições que você tem, enquanto não tem condições melhores para fazer melhor ainda.”.

11 – Compartilhe seu conhecimento

Não tenha medo de compartilhar conhecimento. Ninguém tira isso de você e, cada vez que você compartilha, ensina, você aprende, pois você relembra.

Sabe quando você está indo tão bem em algo que tem medo de que se ensinar isso para alguém você vai perder. Não pense assim!

Pensamento pequeno atrai coisas pequenas e não faz a gente prosperar, pelo contrário, promove a escassez. Compartilhe! Quanto mais você gerar conexão, compartilhar, doar, mais você vai receber.

E tem mais: por mais que você ensine, certamente seu jeito é único, e então, você sempre terá seu espaço garantido. Haverá plateia para todos!

Se você tem dificuldade com isso, observe o que isso está gerando para você: falta de tempo, escassez, menos pessoas compartilhando com você também, poucas parcerias consistentes.

Ah, preciso fazer uma observação neste ponto: fazer parceria é algo muito interessante e importante. Tenha cuidado apenas em sair fazendo parcerias a torto e direito, sem antes analisar aqueles tais valores que falamos lá em cima. Se seu parceiro não tem os mesmos valores que você, não vai rolar. É como o casamento: se não houver parceria de verdade, vai acabar ou um vai ser eternamente infeliz. Preze por desenvolver parcerias com pessoas que podem até saber menos que você, mas querem se doar para chegar ao mesmo nível. E, claro, se o contrário acontecer, de você se unir com aquela pessoa que você admira, não deixe a oportunidade escapar. Use tudo o que estamos listando aqui e muito mais para ser o melhor parceiro de negócio, relacionamento, de vida.

12 – Comemore seus resultados

Sim, isso é muito importante. Temos a tendência de pensar de modo negativo na maioria das vezes. Se eu pedir para vocês uma lista de características boas sobre vocês, certamente vão demorar e me darão umas 5 características. Porém, se eu perguntar seus defeitos, vem uns dez logo de cara.

O mesmo acontece com o registro das nossas emoções. As que são ruins estão mais vivas do que as que foram boas, certamente porque doeram.

Por isso é muito importante comemorarmos as conquistas e registrar fortemente a reação positiva. Se vocês já leram os outros artigos que escrevi, já sabem até o motivo: para que a gente queira sentir isso de novo. Pois se quisermos, vamos performar bem novamente, e aí vai virando rotina, vamos tendo mais bons resultados do que maus resultados. Isso é transformador e ótimo! Eu garanto para vocês.

13 – Pratique a análise ecológica dos seus atos

O que você faz:
– Vai afetar negativamente alguém? Isso é justo ou não?
– Vai fazer mal para a sociedade envolvida?
– Vai fazer mal a você?

Diante destes 3 questionamentos, reflita sobre o que fará. Se for fazer mal para todo mundo, não faça! Repense, peça ajuda e depois siga com sua decisão.

14 – Respeite sua história

Todos nós somos feitos de nossa própria vivência, afinal, o caminho da vida se faz caminhando e ninguém nasce pronto, preparado para tudo que vai enfrentar.

Então, honre e respeite sua história. E se nela tiveram episódios que você desgoste, te envergonhe, tenha atitudes que diminuam estes sentimentos. Peça perdão, se perdoe, mas vá enfrentando isso e se fortaleça com sua história. Se você está onde está hoje é porque viveu o que precisou para chegar aqui. Às vezes não entendemos porque passamos por percalços em nossas vidas e temos que mudar nossos sonhos, metas, etc. Mas lá na frente vai fazer sentido. Eu acredito na providência divina. Talvez você acredite em destino ou não acredite em nada. O fato é que tudo vai ter seu significado agora ou daqui a pouco!

15 – Viva o presente!

Essa é a última dica deste artigo. Deixei por último porque acho que é uma das mais difíceis. Nós vivemos um mundo de urgências, correndo, e não prestamos atenção no que estamos experienciando em nossas vidas. 

Nos esquecemos de olhar ao redor e observar o quanto somos privilegiados por termos vida, saúde, vontade. Sofremos por erros do passado e projetamos soluções só para um futuro distante, e aí o hoje passa sem que tenhamos usufruído dele como poderíamos.

Então, temos que ter sonhos, metas a curto, médio e longo prazo. Porém, temos que viver o presente, o hoje, para que tudo isso chegue um dia.

Permita-se sentir sua vida em plenitude: coisas boas e ruins. Use todas elas para ser uma pessoa melhor, primeiro por você mesmo e depois por quem é alcançado por você.

Bom, finalizando esse artigo, a última reflexão que peço é que vocês pensem: olhando para esses 15 itens e se analisando: você consegue ser um líder melhor de si mesmo?

E se você conseguir fazer isso, será um líder melhor em seu trabalho, sua família, seus círculos de amizade?

Se você respondeu sim para uma dessas perguntas você entendeu a mensagem que eu quero deixar.

Se você não entendeu, esvazie a xícara e leia novamente até você responder sim! A responsabilidade é só sua e eu te digo isso com todo o carinho do mundo, eu juro!


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