Hoje, as empresas preocupam-se muito mais com o bem-estar dos seus funcionários — não é para menos, negócios que oferecem qualidade de vida são 70% mais rentáveis e 86% mais produtivos. Nesse contexto, o employee experience ganha proeminência.
O nome vem do inglês e significa “experiência do empregado”. Em resumo, consiste em um conjunto de táticas para identificar e melhorar a experiência dos funcionários, tornando-os verdadeiros promotores da companhia. Assim, todos saem beneficiados e o RH pode obter melhores indicadores-chave de desempenho.
No entanto, por que (exatamente) investir no employee experience e quais são os primeiros passos para isso? Para ajudar nessa tarefa, criamos este artigo completo. Boa leitura!
O que é e como funciona o employee experience?
Por muito tempo, as empresas mantiveram-se focadas na experiência do cliente, objetivando melhorar cada ponto de contato e tornar o momento da compra único. Para tanto, diversas ações de marketing e técnicas de atendimento foram criadas.
Nos dias atuais, a preocupação com a experiência do profissional também está em voga. O employee experience refere-se à forma como o funcionário se relaciona com a empresa e como isso impacta sua cognição e comportamento no expediente.
Para melhorar a jornada dos colaboradores, diversas táticas de marketing, gestão de pessoas e comunicação foram criadas e aprimoradas. Por exemplo, hoje é possível falar em endomarketing, employee-centric culture e criação da marca empregadora.
Há uma forte preocupação até com a experiência daqueles que ainda vão fazer parte do quadro de trabalho, os candidatos à vaga. Especialistas tentam mapear a jornada dos candidatos e tornar cada momento (como a descoberta da vaga) mais agradável.
Como melhorar a experiência dos empregados?
Existem várias formas de gerar bem-estar aos talentos. O mais recomendado é conversar com os membros da equipe, avaliar o que está sendo bem feito na gestão de pessoas e o que pode ser melhorado. Depois, agir com acerto nas melhorias.
Para facilitar o trabalho, é interessante focar em pontos críticos (isto é, pontos que podem melhorar ou piorar muito a vivência na empresa). Alguns dos principais são:
- relacionamento com a liderança;
- cultura de retorno de informação (feedback);
- comunicação interna empresarial;
- senso de justiça e meritocracia (recompensar quem merece);
- perspectiva de crescimento na empresa;
- qualidade do clima de trabalho;
- investimento em programas de treinamento;
- salário e benefício complementar competitivos;
- relacionamento com colegas de trabalho.
Monitore esses e outros pontos a fim de identificar quais precisam de ajustes para tornar a experiência do público interno mais agradável e positivamente marcante.
Em seguida, é preciso estabelecer metas de melhoria. Elas devem ser concebidas no formato SMART, com características como especificidade e mensurabilidade. Depois, resta criar e executar uma estratégia acertada para atingir os resultados desejados.
Por qual motivo investir no employee experience?
Há uma série de benefícios relacionados. Entre os principais, é possível destacar o estímulo ao time, retenção dos colaboradores de alto desempenho, atração de novos talentos, fortalecimento do espírito de equipe e otimização do clima de trabalho.
Além disso, ao atender bem o público interno, o gestor está induzindo um melhor atendimento aos clientes externos (isto é, os consumidores). Sendo assim, todos os envolvidos — funcionários, líderes e clientes — são beneficiados com o investimento em employee experience.
Enfim, o tema tem ganhado cada vez mais relevância dentro das empresas. É preciso avaliar os pontos críticos (mencionados anteriormente), depois executar melhorias e garantir que os profissionais tenham uma melhor experiência no ambiente de trabalho.
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